Alunos
Letícia Gonçalves Ribeiro
Bióloga e Mestre em Ciências do Solo pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras - MG. Sou doutoranda em Ecologia, Evolução e Biodiversidade pela Unesp de Rio Claro.
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Na graduação e no mestrado, estudei a relação entre aspectos da comunidade de invertebrados, como diversidade e composição, com propriedades químicas, físicas e biológicas do solo.
Em meu projeto de tese, estudo o impacto dos mamíferos nas propriedades do solo e tento entender o papel desses organismos na dinâmica de nutrientes e reservatórios de carbono em florestas tropicais. O projeto é desenvolvido em áreas do projeto DEFAU-BIOTA na Mata Atlântica com um experimento de exclusão de grandes mamíferos de longo prazo.
Patrícia Ferreira
​Ecologista. Sou mestrando em Ecologia, Evolução e Biodiversidade pela Unesp de Rio Claro.
Na minha graduação, durante minha iniciação científica estudei a frugivoria, dispersão de sementes e área de vida de Jacutingas reintroduzidas na Mata Atlântica.
Atualmente, em meu projeto trabalho com os efeitos da fragmentação nos padrões morfológicos e evolutivos de aves do sub-bosque, onde busco entender como as ações antrópicas afetam o tamanho das aves e sua capacidade de adaptação às mudanças no ambiente.
Rafaela M. Forti da Silva
Bióloga pela Fundação Hermínio Ometto (FHO), Araras - SP.
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Na graduação, estudei a frugivoria e manipulação de frutos de uma palmeira nativa e uma exótica por pássaros na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (FEENA).
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Atualmente sou bolsista técnica pela FAPESP, meu projeto faz parte do projeto DEFAU-BIOTA e consiste em estudar os efeitos da defaunação nos traços funcionais de plantas na Mata Atlântica.
Yan Bellintani Hunger
Biólogo formado pela Fundação Herminio Ometto (FHO) em Araras (Brasil) e atualmente aluno de mestrado em Ecologia, Evolução e Biodiversidade pela Unesp de Rio Claro (SP).
Ao longo de minha graduação, participei de projetos ligados a plantas medicinais, estudos relacionados ao Tapir(Anta-Brasileira) com a febre maculosa e também no projeto Eco-Mudas focado em ecologia e permacultura onde mais tarde atuei como coordenador.
Atualmente (2023), utilizando o experimento DEFAU-BIOTA, que há 12 anos avalia o impacto da remoção de grandes mamíferos, meu projeto de mestrado tem como intuito estudar os efeitos diretos e indiretos da defaunação na diversidade biológica das espécies de invertebrados de maneira simulada e descobrir se estes efeitos iram causar mudanças na estrutura trófica dos invertebrados.
Victor Casagrande Souza
Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo (USP). Sou estudante de graduação em Ecologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Interessado no Antropoceno e nas políticas públicas.
Atualmente pesquiso sobre defaunação marinha em minha Iniciação Científica.
Beatriz Maria Paccas Saraiva
Sou estudante do 5° ano de graduação em Ecologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e sou técnica em informática.
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Adquiri conhecimento com roedores quando trabalhei como monitora na disciplina de Fisiologia Animal II.
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Atualmente, iniciei uma Iniciação Científica. Meu projeto busca quantificar a magnitude da defaunação no antropoceno, com um foco no tráfico de aves canoras, além de mostrar quais as aves mais capturadas para o tráfico no Brasil, qual o status de conservação de cada espécie e quais os hotspots de biodiversidade dessas aves canoras no país.
Ana Laura Castoldi Vieira
Sou estudante de graduação em Biologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
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Atualmente, na minha Iniciação Científica analiso a biodiversidade contida em terras indígenas da Amazônia Legal brasileira e busco descrever as espécies de acordo com os diferentes grupos biológicos. Também pretendo avaliar os potenciais impactos da mineração sobre essa biodiversidade.
Rodrigo Cippolline Valim
Graduando em Ecologia.
Trabalho com comunidades arbóreas, identificação botânica e consultoria ambiental.
Atualmente no Labic auxilio os alunos da pós-graduação. Também desenvolvo um projeto de conservação ex-sito de germoplasma vegetal nativo e rastreável para educação ambiental e futuras reintroduções, caso sejam necessárias.